Como o Natal anda aí (já ninguém nos livra dos enfeites, das ruas iluminadas, do consumismo exacerbado...) decidi procurar no meu baú uma fotozita de Natal! Encontrei esta do Natal de 2002 :). Como podem ver aí estou eu com uma carinha muito feliz ao receber a prendinha do meu maninho mais novo! Os cds do Jeff Buckley são sempre bem-vindos :P.
Este ano estou sem paciência nenhuma para o Natal...na verdade acho que já estou farta do Natal e ele ainda nem chegou!! O meu Natal perdeu o encanto e o misticismo para dar lugar a uma quadra vazia onde o mais importante não é o que se dá mas o que se recebe...
Beijinhussssssssssssss
domingo, 28 de novembro de 2004
quinta-feira, 25 de novembro de 2004
Roger
segunda-feira, 22 de novembro de 2004
Miss Piggy
terça-feira, 16 de novembro de 2004
Nês e eu
domingo, 14 de novembro de 2004
Castelo S. Jorge
quinta-feira, 11 de novembro de 2004
S. Martinho
Dia de S. Martinho é dia de castanhas!! O Outono em geral e não este dia em particular tem o cheiro e o sabor das castanhas...como ando numa de nostalgia olho para as castanhas e relembro os Outunos passados à volta da lareira, enquanto aquecia as mãos no lume e esperava ansiosa...
Hoje estou aqui sozinha com um prato de castanhas ao lado...e só porque é dia de S. Martinho como-as pensando no que já não volta...
quarta-feira, 10 de novembro de 2004
A Fonte
segunda-feira, 8 de novembro de 2004
Olho
quinta-feira, 4 de novembro de 2004
The Gift
Happy Child
terça-feira, 2 de novembro de 2004
Poem
A todos os que amaram
E aos que se expuseram
A todos os que nunca me tocaram
E a todos os que nunca me quiseram
A ti que me despertaste
Quando já me julgava morta
A ti que me julgaste
Quando saí por aquela porta
Ao amor que não foi nosso
Mesmo quando os nossos corpos se tocaram
Às nossas almas carentes
Que tão pouco se saciaram
Este poema vos consagro
Na honestidade de um sentimento
Que ao de leve me tocou
E ainda não fez parar o tempo
Imagem retirada da Internet
E aos que se expuseram
A todos os que nunca me tocaram
E a todos os que nunca me quiseram
A ti que me despertaste
Quando já me julgava morta
A ti que me julgaste
Quando saí por aquela porta
Ao amor que não foi nosso
Mesmo quando os nossos corpos se tocaram
Às nossas almas carentes
Que tão pouco se saciaram
Este poema vos consagro
Na honestidade de um sentimento
Que ao de leve me tocou
E ainda não fez parar o tempo
Imagem retirada da Internet
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